MPT na Bahia e no Rio Grande do Sul reafirmam parceria no caso de Bento Gonçalves

As unidades do Ministério Público do Trabalho (MPT) na Bahia e no Rio Grande do Sul reafirmaram na última sexta-feira (03/03) a importância da a união dos brasileiros para o combate ao trabalho escravo contemporâneo.

Em nota assinada pelos procuradores chefes das duas unidades, destacaram que atuam em parceria no caso dos 207 resgatados em situação análoga à de escravos em Bento Gonçalves no fim do mês passado.

Esta semana, o procurador-chefe do MPT na Bahia, Luís Carneiro, irá ao Rio Grande do Sul junto com a procuradora Carolina Ribeiro para se reunir com autoridades locais juntamente com o procurador-chefe da unidade gaúcha do MPT, Rafael Foresti Pego. O caso está sob a responsabilidade de um grupo de quatro procuradores da Bahia e do Rio Grande do Sul, Carolina Ribeiro, Manuella Gedeon, Franciele D’Ambros e Lucas Santos Fernandes.


Confira a íntegra da nota conjunta:

As unidades do Ministério Público do Trabalho na Bahia e no Rio Grande do Sul vêm a público informar que, na sequência da recente operação multi-institucional que culminou no resgate de 207 trabalhadores em situação análoga à escravidão, procuradoras e procuradores dos dois Estados integram um grupo especial para atuar em colaboração no caso.

Ambas as unidades do MPT reafirmam que desde o início estão atuando em estreita cooperação contra a chaga social do trabalho escravo contemporâneo, a qual infelizmente ainda assola nossa nação, e que só vai ser erradicada por meio da conscientização e da união de todos os brasileiros em defesa da dignidade do trabalho.

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