Conscientizar sobre a importância de combater a vulnerabilidade das famílias que, por várias questões, colocam os filhos para trabalhar de maneira precoce. “É preciso elaborar, aperfeiçoar, monitorar e avaliar as práticas estatais de combate ao trabalho infantil, seja na área de saúde, esporte, cultura e lazer”.

Dos 66 casos de trabalho análogo ao escravo flagrados na Bahia entre 2005 e 2015, apenas 17 tiveram um desfecho no campo criminal, com decisões na 1ª instância da Justiça Federal.

O Ministério Público do Trabalho (MPT) na Bahia está disponibilizando moveis e equipamentos de informática, que serão passados em forma de doação para órgãos da administração federal, estadual ou municipal, além de instituições privadas de interesse público.

Uma semana dedicada a debater os impactos sobre cada criança e jovem e sobre a sociedade da existência de trabalho infantil no Brasil.